No site oficial da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), o organismo acusou a receção das certidões emitidas pela Segurança Social relativas a Gil Vicente, Paços de Ferreira, Desportivo das Aves e Desportivo de Chaves, e da Administração Fiscal, referente ao Sp. Covilhã.
Desta forma, a LPFP referiu nos comunicados oficiais que "cessa a medida de impedimento da referida sociedade de registar contratos de trabalho desportivo ou de formação, bem como de utilizar jogadores com contratos já registados em épocas anteriores".
Com a cessação dos impedimentos destes cinco emblemas, restam outros cinco clubes, dois da 1ª Liga (Académica e Olhanense) e três da 2ª Liga (Feirense, Oliveirense e Farense), com restrições para a concretização das inscrições nos campeonatos da época 2013/2014.
No sábado, fonte oficial da LPFP disse à agência Lusa que o organismo estava a "aguardar que as novas Sociedades Anónimas Desportivas (SAD) ou Sociedades Desportivas Unipessoais por Quotas (SDUQ) entreguem as respetivas declarações de não dívida ao Estado".
Estas situações afetavam 10 emblemas que criaram recentemente novas sociedades desportivas e que, apesar de não terem dívidas ao Fisco e à Segurança Social, ainda não têm as respetivas certidões de regularização pelo facto de a Administração Fiscal e a Segurança Social ainda não terem tido tempo de atender aos respetivos pedidos, detalhou a mesma fonte.
Atualmente, estão em causa a SDUQ da Académica e a SAD do Olhanense, no caso da 1ª Liga, e das SDUQ de Feirense e Oliveirense e da SAD do Sporting Farense, da 2ª Liga.
Na sexta-feira, 28 de junho, a Comissão Executiva da LPFP, com base no parecer da Comissão Técnica de Estudos e Auditoria, decidiu aceitar a inscrição de todos os 33 clubes - 16 na 1ª Liga e 17 na 2ª Liga (mais cinco equipas B) - nas competições profissionais, apesar de, então, 16 equipas estarem impedidas de inscrever jogadores.
Fonte: record.pt
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